Vocês sabem, ou imaginam isso, que a velhice ou o envelhecimento traz consequências curiosas e por vezes difíceis. Principalmente se você conseguir ler uma bula de remédio, acessar determinadas contas bancárias pelo celular, nos aplicativos hoje disseminados no nosso dia-a-dia.
Há soluções constantes na melhoria da nossa visão, lentes mais especiais, etc., mas viver e conviver com a queda crescente de nossos sentidos é verdadeiramente um caos. Avançar na idade, nos anos de vida, nos instiga a evitarmos fazer o que sempre fazíamos, não depender tanto dos outros.
Já comprei lanternas que diziam ser poderosas, aquelas que quase acendem uma vela. A propaganda dessa lanterna é tão capciosa, enganadora, pois acender uma vela com uma lâmpada de LED é só para extremados crédulos, aqueles que acreditam que existem Papai Noel, Branca de Neve, Sete Anões, Mandrake, que o homem ainda não foi à Lua.
Nos aplicativos de contas bancárias, pelo celular, as letrinhas são tão pequenas, fontes 3, 4, e também com tons cinzentos, quase imperceptíveis.
Tenho duas lupas, uma pequena e outra maior, para não depender dos outros. Mesmo com uso delas, há muita dificuldade para misturar venenos contra piolhos, misturas de químicos nas águas da piscina e assim em diante.
Se um pudesse realizar algumas vontades no dia-a-dia, gostaria que inventassem lentes mais especiais e lupas melhores. Mas esses sonhos vão esmaecendo na medida que os anos avançam…
Como diria meu amigo de Natal, Arnaldo Gaspar, companheiro rotariano e governador do ano 1996-97 em Rotary International: A Luta é Grande!!!!
Quero uma lupa melhor!!!!!!