Gastar dinheiro público, ou seja, nosso, sem se responsabilizar pelo dispêndio, é comum em nossas ruas e cidades.
Vejamos os tais sinaleiros eletrônicos: não se contentando com posteamentos, placas, etc. e tal, eis que os ´´´´ sábios´´ colocam novos sinaleiros sem retirar os velhos e aí fica uma carreira de ferros e metais expostos nas ruas sem qualquer uso.
As tais lombadas multiplicam-se a cada 15 a 30 metros em artérias sem qualquer avaliação se ali houve ou há acidentes ou algum perigo para transeuntes…
E os emaranhados fios de telefones? Há tantos que chegam a vergar os postes que os sustentam! Comum vândalos cortarem e ali ficam expostos nas calçadas sem que as ´´ otoridades´ os retirem ou mandem concessionárias resolver.
Criou-se um hábito veículos do Uber pararem nas ruas e avenidas, não procurando lugares para estacionar, atrapalhando o trânsito dos outros carros. Claro, há que se ter respeito aos usuários entrarem ou saírem dos carros, mas que é uma forma de congestionar o já congestionado tráfego em cidades maiores como Curitiba, isso é. Os táxis, não, sempre param em lugares adequados, com raras exceções.
E as ligações de telemarketing! Comum, no meu caso, receber de cinco a dez ligações dárias dessas empresas, umas querendo vemder ações da Cemig (pasmem!), planos de internet, filantropia, etc. Gasto de cinco a dez minutos por dia bloqueando seus números eos denunciando, mas continuam e nos incomodam.
Há mais coisas inúteis nas nossas andança e vivência, sim.